Unica
Olho para a mulher ao meu lado na cama, é uma bela mulher, mas não se compara a Ela. Na verdade nenhumas das mulheres que passaram pela minha vida se comparam a Ela.
Sento-me na cama e fico pensando em como eu era com Ela. Lágrimas vem aos meus olhos, eu as enxugos. Tem muito sangue no meu álcool.
Levanto-me e vou até a cozinha, abro o armário e pego um copo e uma garrafa de vodka. Que liquido maravilhoso, só de olhá-lo minha boca saliva. Vou até a sala e me debruço na janela, fico olhando a rua, aquela rua, uma rua fétida e sem esperança para ninguém. Daqui de cima ela parece como qualquer rua movimentada de qualquer cidade grande, mas ela só parece.
Abro a garrafa e entorno o liquido que desce rasgando pela minha garganta. Ainda me pergunto para quê diabos eu ainda pego o copo se eu nunca uso. Coloco o copo em cima da mesa e pego meus cigarros.
Sento no sofá e tomo mais um gole da vodka. As imagens Dela voltam a minha mente. Coloco a garrafa na mesinha de centro ao lado do notebook e acendo um cigarro. Mais imagens.
Resolvo afastar as imagens Dela trabalhando. Ligo o notebook e checo meus e-mails para ver se tem algum novo trabalho para mim. Nada. Nenhuma nova mensagem. Nada além de spams. Que droga.
No quarto a mulher levanta-se e me pergunta por que já estou de pé – Vim checar meus e-mails – respondo para ela – Pode ir se deitar que já estou indo – ela me sorrir e eu devolvo o sorriso falsamente.
Amanha será outra mesmo, assim como tem sido todas as noites. Uma nova mulher a cada noite, na espera do dia em que Ela volte. Na espera do dia em que terei Ela novamente. Ela que foi a única que me fez feliz. A única no meu coração.
Sento-me na cama e fico pensando em como eu era com Ela. Lágrimas vem aos meus olhos, eu as enxugos. Tem muito sangue no meu álcool.
Levanto-me e vou até a cozinha, abro o armário e pego um copo e uma garrafa de vodka. Que liquido maravilhoso, só de olhá-lo minha boca saliva. Vou até a sala e me debruço na janela, fico olhando a rua, aquela rua, uma rua fétida e sem esperança para ninguém. Daqui de cima ela parece como qualquer rua movimentada de qualquer cidade grande, mas ela só parece.
Abro a garrafa e entorno o liquido que desce rasgando pela minha garganta. Ainda me pergunto para quê diabos eu ainda pego o copo se eu nunca uso. Coloco o copo em cima da mesa e pego meus cigarros.
Sento no sofá e tomo mais um gole da vodka. As imagens Dela voltam a minha mente. Coloco a garrafa na mesinha de centro ao lado do notebook e acendo um cigarro. Mais imagens.
Resolvo afastar as imagens Dela trabalhando. Ligo o notebook e checo meus e-mails para ver se tem algum novo trabalho para mim. Nada. Nenhuma nova mensagem. Nada além de spams. Que droga.
No quarto a mulher levanta-se e me pergunta por que já estou de pé – Vim checar meus e-mails – respondo para ela – Pode ir se deitar que já estou indo – ela me sorrir e eu devolvo o sorriso falsamente.
Amanha será outra mesmo, assim como tem sido todas as noites. Uma nova mulher a cada noite, na espera do dia em que Ela volte. Na espera do dia em que terei Ela novamente. Ela que foi a única que me fez feliz. A única no meu coração.
Notliada “Dragon” Castle
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