O Homem Duplicado
Concluí o quinto livro da meta. O livro da vez foi "O Homem Duplicado" de José Saramago.
Não gostei muito deste livro, achei a historia um pouco pobre e sem sentido. Não me empolgou muito, em comparação aos outros que li de Saramago. Ainda assim teve uma característica do livro que gostei muito que foi a transformação do senso comum em um ser vivo que sempre acompanha o protagonista e o aconselha sobre suas ações.
O livro conta a historia de Tertuliano Máximo Afonso que ao assistir um filme encontra em um dos atores secundários um sósia. Essa descoberta acaba causando em Tertuliano sentimentos de perda de personalidade e uma necessidade de confrontar sua duplicada.
A trama gira em torno desta busca do seu duplicado e, próximo do fim, o confronto entre esses dois homens duplicados.
Mesmo, na minha opinião, não tendo um enredo muito bom, Saramago consegue escrever de uma forma magnífica e intrigante que sempre lhe faz questionar sobre alguns pontos da natureza humana.
Nota: 7,0
Não gostei muito deste livro, achei a historia um pouco pobre e sem sentido. Não me empolgou muito, em comparação aos outros que li de Saramago. Ainda assim teve uma característica do livro que gostei muito que foi a transformação do senso comum em um ser vivo que sempre acompanha o protagonista e o aconselha sobre suas ações.
O livro conta a historia de Tertuliano Máximo Afonso que ao assistir um filme encontra em um dos atores secundários um sósia. Essa descoberta acaba causando em Tertuliano sentimentos de perda de personalidade e uma necessidade de confrontar sua duplicada.
A trama gira em torno desta busca do seu duplicado e, próximo do fim, o confronto entre esses dois homens duplicados.
Mesmo, na minha opinião, não tendo um enredo muito bom, Saramago consegue escrever de uma forma magnífica e intrigante que sempre lhe faz questionar sobre alguns pontos da natureza humana.
Diz a sabedoria popular que nunca se pode ter tudo, e não lhe falta razão, o balanço das vidas humanas joga constantemente sobre o ganho e o perdido, o problema está na impossibilidade, igualmente humana, de nos pormos de acordo sobre os méritos relativos do que se deveria perder e do que se deveria ganhar, por isso o mundo está no estado em que o vemos."
Nota: 7,0
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